Irmão safado: aproveitando o incesto
Jéssica era uma jovem que morava com seu irmão mais velho há alguns anos. Ela nunca teve um relacionamento sério, então sua única fonte de prazer sexual era seu irmão. O que ela não sabia era que ele também tinha sentimentos por ela.
Ele percebeu que Jéssica começou a se vestir de uma maneira mais provocativa, com roupas mais apertadas e curtas, e isso o excitou. Ela estava ficando atraída por ele, e ele decidiu que seria hora de tirar proveito disso.
Em uma noite, quando Jéssica estava sozinha em casa, ele entrou em seu quarto e a puxou para a cama. Ele começou a beijá-la com paixão e Jéssica mal podia acreditar no que estava acontecendo. Ela sentiu como se estivesse sonhando, como se tudo o que tinha queimado em seu coração estivesse se derretendo dentro dela.
Seu irmão começou a acariciar seu corpo e ela sentiu seu contato como queimando por dentro. Ela estava presa em uma montanha-russa de emoções que nunca tinha experimentado antes.
Ele deitou-se sobre ela e começou a beijá-la com mais força. Ela sentiu seu corpo pressionado com força, o que a fez louca de desejo. Ela sentiu como se, com cada carícia, ele estivesse socando cada vez mais forte dentro dela.
Logo os dois estavam vivendo um momento de paixão incontrolável. Ele começou a penetrá-la, cada movimento de seu corpo provocando dentro dela ondas de desejo. Jéssica sentia-se como se estivesse no céu, pois ela sempre teve sentimentos por ele e agora ela estava finalmente vivendo esse momento.
O sexo estava se tornando cada vez mais intenso, e os dois sentiam como se nunca houvesse nada mais importante nesse mundo do que o momento que viviam. O sexo entre eles estava sendo tão intenso que Jéssica não queria mais parar. Ela não conseguia pensar em nada além de sexo incestuo, emocionada com o que estava acontecendo
Seu irmão se moveu cada vez mais desesperadamente dentro dela, sentindo a paixão entre eles aumentando a cada segundo. Ele sabia que aquilo era errado, mas não queria parar. Ele enfiava cada vez mais forte dentro dela e ela gemia cada vez com mais intensidade.
O momento entre os dois parecia durar para sempre e, finalmente, chegou ao seu clímax. O esforço de Jéssica e seu irmão terminou em um momento em que ela sentiu como se o tempo tivesse parado.
Quando a monotonia voltou, o sentimento de culpa começou a tomar conta deles. Eles tinham feito algo errado, mas não conseguiam negar que havia muito incesto no que tinham sentido função.
Aprendendo a lidar com o incesto
Embora eles tivessem cometido um ato errado, eles não conseguiam se afastar. Então, eles decidiram que seria melhor aprender como lidar com o sentimento de culpa. Eles começaram a conversar sobre o que acontecera e descobriram que tinham muito mais em comum do que imaginavam.
Eles começaram a planejar momentos de intimidade entre eles, e rapidamente começaram a desenvolver um relacionamento mais profundo. Eles foram gets informando aos seus amigos sobre o que estava acontecendo entre eles, e começaram a ser aceitos pela família e amigos.
Embora Jéssica e seu irmão não tivessem a mesma visão de mundo, eles foram capazes de estabelecer um relacionamento íntimo, que incluía a possibilidade de viver um amor proibido, mas real. Eles sabiam que o sexo incestuoso não era algo que eles estavam dispostos a abrir mão, porque os sentimentos de intimidade e atração entre eles ultrapassavam as diferenças.
Uma vida a dois
Depois de algumas discussões e medo, Jéssica e seu irmão finalmente concordaram em assumir um relacionamento a sério. Eles decidiram que as diferenças devem servir como aprendizados para que a relação entre eles seja cada vez melhor.
O sexo entre eles continuou abundante com todas as vezes, e o incesto jamais saiu do relacionamento. Mas, eles só conseguem se entregar a este relacionamento de maneira saudável quando ambos respeitam o limite da privacidade do outro e reconhecem que sempre existe algo para melhorar.
Atualmente, ambos estão vivendo uma vida muito boa, com muito amor e carinho. Eles seguiram a lição que descobriram ao tentar o sexo incestoso: para um relacionamento dar certo, é preciso entender que as diferenças são fundamentais para o crescimento e relação entre os envolvidos.